top of page

Orientação sexual?

Atualizado: 23 de abr. de 2021

Introdução

Escolhi trabalhar este tema porque, para muita gente, uma orientação sexual que se distancie da heterossexualidade é errada e não é pura. Logo, quem pertence à comunidade LGBTQ+ não merece ter os mesmos direitos e qualidade de vida dos que não se inserem nessa comunidade. Este assunto merece ser abordado e compreendido para que possamos "mudar" mentalidades mais conservadoras para que tenhamos todos as mesmas oportunidades no acesso à felicidade.

Neste trabalho, questiono se a escolha da orientação sexual de cada um é uma escolha (pessoal), fundamentando a minha posição numa revisão da literatura muito alargada e profunda recorrendo a pesquisas, histórias e experiencias de vários indivíduos. O que é orientação sexual? Quais as identidades de género que existem? O que significam? Quais as suas diferenças?- estas são algumas das perguntas que vou procurar responder para clarificar algum vocabulário que irá ajudar os leitores a compreender esta tese

na íntegra. Para ajudar na sedimentação da minha perspetiva, irei comparar Portugal com os EUA, um país com uma abordagem diferente nos seguintes aspetos: a) Discriminação; b) Terapias de conversão; e, c) Acontecimentos históricos importantes.


Debruçar-me-ei também sobre a possibilidade da nossa orientação sexual ser influenciada por fatores externos como, por exemplo, a época em que crescemos, o nosso país de origem, o nosso círculo de amigos/familiares, religião e crenças e/ou a educação em que fomos configurando a nossa identidade.

Com este trabalho tenho o objetivo de manifestar a minha posição pessoal e todo o conhecimento que possuo sobre a "escolha" da nossa sexualidade, dar a conhecer mais sobre a comunidade LGBTQ+, sem esquecer, o foco que é a questão principal que levou ao desenvolvimento deste ensaio: Podemos escolher a nossa orientação sexual ?

Num mundo tão complexo e onde a diferença serve mais para separar do que para unir, e onde o direito a ser diferente ainda é, em algumas circunstâncias, uma miragem, não nos podemos esquecer de sermos nós próprios e nunca termos medo de amar quem achamos que queremos e devemos amar mesmo que nos digam o contrário.


Quadro de Referência Teórico

Antes de expressar o meu ponto de vista sobre o tema vou procurar responder a algumas questões essenciais para a compreensão desta temática tão atual e complexa. Por “orientação sexual” entende-se a indicação do sexo/género pelo o qual sente atração. Esta atração pode ser física, romântica e/ou emocional. Podendo os indivíduos serem Assexuais (não sentir qualquer tipo de atração por ninguém), Bissexual (atração por pessoas do mesmo género e do género oposto), Heterossexual (atração pelo o sexo oposto), Homossexual (atração pelo o mesmo sexo) e Pansexual (atração indepente do genero).

São muitos os que, ainda, confundem orientação sexual com identidade de género. Orientação sexual é, por quem se atraem e identidade de género, o género com que se identificam, tais como Homem, Mulher, Transsexual (identidade de género diferente daquela designada no nascimento a partir das suas características sexuais primárias, homem ou mulher). Um indivíduo transsexual procura fazer a transição para outro género, podendo fazê-lo através da forma como apresenta socialmente ou com intervenções médicas: como cirurgia plástica, hormonal e/ou redesignação sexual, não binária (identidade de género que não seja masculina ou feminina). O termo não binário abraça dentro de si várias identidades de género diferentes com que os indivíduos se podem classificar entre as quais: Agenero (ausência total do género), Andrógeno (mistura do feminino e masculino), Poligenero (identidade de género fluida), entre muitos outros.


Todos os que não são heterossexuais ou cisgenero (pessoa que expressa identidade de género igual ao se género de nascença) pertencem à dita comunidade LGBTQ+, cuja sigla significa “Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgeneros, Travestis (drag queens), Queers e mais" que surgiu em meados dos anos 90 do século XX. Apesar de haver registos históricos de indivíduos homossexuais desde cerca de 1200 a.C, todos os que se inserem na comunidade são (bastante) discriminados, apesar da sociedade nos dias de hoje ser mais aberta e compreensiva.

Historicamente, códigos penais combatendo a homossexualidade primeiro surgiram no século XIII no império de Gengis Isahn. Lá a sodomia levava a condenação por pena de morte. Esta legislação estendeu-se por todas as colónias europeias e por uma grande parte do globo. Até aos anos 60 (1960), ser homossexual era crime em todos os estados dos EUA (exceto Illinois). Em 2010 ter relações homossexuais é considerado crime em mais de 73 países, onde 13 deles punem com pena de morte.


Apesar de estarmos a evoluir como sociedade mundial, a discriminação ainda é muitíssimo evidente, por exemplo, segundo um estudo feito pela associação ILGA em Portugal, que consistia no preenchimento de formulários por vítimas, testemunhas ou profissionais de serviços de apoio, que constituem evidências de discriminação em função da orientação sexual, e identidade ou expressão de género. O estudo revelou a seguinte conclusão: "O facto de uma porção cada vez mais significativa das situações de discriminação assinaladas ocorrerem em contexto online pode traduzir, por um lado, o uso cada vez mais presente das tecnologias da informação e da comunicação no quotidiano individual e coletivo, mas também ser um indicador do potencial destes recursos quer na disseminação de discursos de ódio, demonstrando a necessidade de mecanismos de monitorização e controle, quer como ferramenta central na quebra de isolamento e invisibilidade, potenciando também desta forma a denúncia."

Em 2018, esta discriminação é mais frequente na forma de insultos verbais, seguidamente de bullying, discriminação no trabalho, violência doméstica, discriminação no acesso a bens e serviços.




No mesmo ano foi aprovada em Portugal uma lei, que dá o direito a que em qualquer pessoa, maior de 16 anos, possa mudar o seu nome e género no cartão do cidadão. Apesar de Portugal ser considerado um dos países mais seguros no que refere à discriminação destas comunidades, são bastante visíveis, mesmo que não muito abordadas, situações deploráveis como o caso de Angelita Correia, uma mulher transsexual de 31 anos, que se mudara para Portugal em 2016 para ter melhor qualidade de vida e para ajudar a sua familia, tendo sido assassinada no Porto no inicio de Janeiro de 2021. Segundo a noticia do jornal Publico, no primeiro dia do ano, Angelita terá saído de casa, dizendo ao seu marido que ia visitar uma amiga. Teria feito uma transmissão em directo para uma rede social, o Instagram, revelando que estava a ser intimidada, mas não sentia receio. A irmã, Suzana Alves Alcântara contou que a sobrinha chegou a ligar para ela depois e contou que a Angelita estava muito nervosa, olhando para os lados e pedindo para ligar para o marido dela.

Na manhã seguinte, pertences pessoais de Angelita foram encontrados do areal da Praia de Matosinhos. A bolsa e lá dentro a carteira, com dinheiro, cartões bancários. Nem sinal da roupa, nem do telemóvel. A 11 de Janeiro, um surfista deu com um corpo a boiar e alertou as autoridades. Confirmaram que o corpo, correspondia às características do seu, foi conduzido, na embarcação Duque da Ribeira, para o cais da marina de Leça da Palmeira. Terá esta situação sido uma mera coincidência ou crime de ódio?


Nos EUA, são discriminadas milhares de pessoas diariamente através de como insultos, violência, privação de liberdade, privação de oportunidades de trabalho, acrescentando motins e terrorismo. Um acontecimento mundialmente conhecido é Orlando Nightclub Shooting, em 12 de junho de 2016, na discoteca homossexual “Pulse”, onde um homem armado matou 50 pessoas e outras 58 ficaram feridas, tudo por motivos homofóbicos.

A rebelião de stonewall é uma das mais importantes rebeliões civis de apoio à comunidade LGBTQ+, ocupou lugar em Greenwich Village, nos EUA a 28 de junho de 1969, onde gays, lésbicas e drag queens combateram a força policial que serviu de base

para a liberdade e direitos que têm atualmete.



Estes marcos influenciaram a história de todos nós na medida em que defenderam o direito à liberdade de expressão, reduzindo o medo da discriminação e maus tratos por serem “diferentes” do que é considerado como “normal”. Apesar de que não estarem totalmente seguros, porque há pessoas ainda com uma mentalidade bastante conservadora e fechada, ao dar a conhecer todos os aspetos e história desta comunidade, estamos a caminhar, apesar de lentamente, para a igualdade.


Ainda no âmbito da situação social nos EUA , um dos procedimentos utilizados para os individuos deixarem de sentir atração por pessoas do mesmo sexo era a terapia de conversão, ou seja, a tentativa de converter homossexuais em heterossexuais. As técnicas usadas, tais como lobotomias, castração química, choques elétricos, drogas, psicologia, hipnose, orações, retiros espirituais, entre outros... não registaram uma taxa de sucesso relevante. Estes campos onde tentavam converter indivíduos eram maioritariamente ilegais e geridos por membros de diferentes confissões religiosas que pensavam que ser gay era um pecado ou um desvio da natureza e que ía contra os princípios da família tradicional. Estas práticas são extremamente conta a ética e a liberdade da escolha e expressão de cada um. Para ilustrar esta situação, podemos recorrer a alguns testemunhos de vitimas desses campos atrozes e desumanos nos EUA: a) https://abcnews.go.com/GMA/video/undercover-called-gay-conversion-camp-46038064; b) https://abcnews.go.com/2020/video/gay-teen-describes-experience-called-gay-conversion-camp-46028864.


Em Portugal, foi feita uma reportagem por Ana Leal, que consistia num indivíduo filmar sessões de terapia onde um grupo secreto católico, consistido por padres e membros da igreja, alegadamente "curavam" a homossexualidade, tratando-a como uma doença, surto psicótico ou perturbação psicológica, e debatendo o assunto juntamente com o psicólogo clínico e sexologista Abel Matos Santos, psiquiatras Manuel Esteves e Ana Matos Pires.


Maria José Vilaça, a psicóloga que acompanhou Carlos (homossexual), visada na reportagem, apesar de no inicio ter sido apresentada uma coletânea dos vídeos recolhidos dessas sessões espelhando e relatando exatamente o que era abordado nas consultas, como a homossexualidade ser uma doença, serem indivíduos com almas perdidas, o facto da pornografia homossexual revelar desejos incorretos que não sabiam que tinham e reforçar a homossexualidade, o facto de erotizarem as amizades e confundi-las com atração, a impossibilidade de atração e relações sexuais com pessoas do mesmo sexo e terapia de isolamento durante 3 meses, ao que se houvesse uma quebra teriam de voltar tudo ao inicio e quando superarem esse isolamento estariam essencialmente curados, entre muitas outras coisas. Na entrevista, apesar de, em Portugal estas práticas não serem ilegais, a mulher nega tudo o que estava no video e de nunca ter feito nenhuma terapia de conversão, acusando Ana Leal de "fazer uma montagem" e "distorcer tudo o que disse", vitimizando-se dizendo que com isto estão a manchar o seu bom nome e estão a fazer uma "caça ás bruxas onde a bruxa má aqui sou eu". Em seguida retira-se do estudio. Apesar destas terapias não serem crime em Portugal, é algo que não é apoiado pela esmagadora maioria das pessoas. Disponiblizo o link do vídeo a) e da entrevista b) para poderem ver na totalidade. a) https://tvi24.iol.pt/equipatvi24/ana-leal/53f614203004bbf68d25ab7d/videos/4/video/5c37821f0cf24b98d3584cda b)https://tvi.iol.pt/videosmaisvistos/ana-leal-grupo-secreto-quer-curar-homossexuais/5c37c50c0cf24b98d3584f39


De todos os ramos inerentes á filosofia, o que creio que se encaixe melhor nesta situação é de facto a psicologia. Passo a explicar: como na sociedade, ser homossexual ou algo dentro da comunidade LGBTQ+ como por exemplo a transsexualidade é errado e não puro, muitos não se conseguem aceitar por ser quem são, falta de autoaceitação, acabam por ter crises de identidade, depressão e em casos mais extremos acabam mesmo por terminar com a sua própria vida. Todo este conflito interior é algo que interfere muito com a nossa maneira de pensar e encarar o mundo que nos rodeia, afetando tudo o que fazemos, desde a maneira como andamos, á maneira como nos apresentamos e até aos lugares onde vamos e a forma como falamos.


O porquê de um homem homossexual exigir um parceiro que possua o órgão sexual masculino desde a nascença (homem cis-género)? Os homens transsexuais também são homens. Porquê que têm de ser cis-género ? Que diferença faz ? Não são menos homens por terem feito essa transição!

O porquê da comunidade LGBTQ+ não compreender os pansexuais (sentem atração independentemente do género), dentro da sua própria comunidade é outro assunto com o qual me debato. Até dentro desta há discriminação e preconceito pela escolha da felicidade de alguém, isto é algo que me irrita e revolta basatante

Por fim ligo o tema á psicologia, também porque procuro uma resposta e a explicação ao porquê da discriminação e preconceito para com aqueles que têm hábitos diferentes, vidas diferentes, histórias diferentes, gostos diferentes...etc. Não entendo a necessidade interior do ser humano de denegrir e reabaixar os outros para passar uma opinião que não é plausível, pois como diz o ditado, “gostos não se discutem”.

Essas ofensas e insultos não vão trazer nada de benéfico a ninguém. Visto isto, qual é o propósito de todo este ódio e maldade entre as pessoas que só querem amar outros, ser amados, serem compreendidos e aceites nesta sociedade e acima de tudo serem felizes ?


A orientação sexual é algo com que nascemos, não podemos escolher qual o género pelo qual nos sentimos atraídos, ou numa questão de identidade de género, a qual nos identificamos. É apenas uma questão de tempo para nos descobrirmos e usufruirmos das experiências e vivências que contribuem para esta jornada que pode demorar meses, anos ou até mesmo ser algo que sempre souberam! Não é algo que deva ser apressado, forçado ou julgado. Todos temos o nosso próprio ritmo e tempo, é natural, normal e importante para a nossa identidade como ser humano. Não há estudos que o provem, porém infelizmente apoio o facto dos fatores externos ao nosso interior, á nossa mente e subconsciente tais como o país onde habitamos, circulo de amigos/familiares, educação, religião, época/geração onde nascemos, redes sociais, contribuem bastante para a "decisão" no que toca á orientação sexual e identidade de género de cada um. Este sentimento deveria ser interior e altamente pessoal, o que na maior parte dos casos não o aparenta ser.

Da mesma maneira que somos bombardeados com diversas opiniões e pontos de vista diariamente no local de aprendizagem e trabalho, como nas nossas residências, no convívio com outras pessoas e até nas redes sociaise, automaticamente, sem nos apercebermos somos levados a pensar e a concordar da maneira que nos está a ser incutida. Por exemplo, se crescermos na época de 70 numa casa onde os valores dos que lá habitam sejam bastante conservadores, habitualmente cristãos, ou que andemos num colégio ou frequentemos um local religioso, somos ensinados desde pequenos a seguir os ideais bíblicos e a pensar e agir como tal, ou seja, hão haver outra alternativa para além da heterossexualidade. Mesmo que estes pensamentos não oprimam na totalidade o indivíduo, contribuem para a negação e repressão do seu sentimento interior e da sua liberdade de expressão.


Considerações Finais

Ao investigar o tema da orientação sexual, considero importante que todos saibamos os termos e definições essenciais para a compreensão da linguagem utilizada em todo o ensaio de modo a interligarem-se com o tema, formando ideias e opiniões.

É imperativo que saibamos também que não podemos escolher tanto a nossa identidade de género tanto a orientação sexual. Ambas são algo que vamos descobrindo com o tempo. Por fim, e possivelmente o mais importante neste assunto é definitivamente a necessidade de sabermos que é errado discriminarem de qualquer modo alguém por qualquer razão, neste caso por se identificar com algo “diferente” do que sentimos ou estamos habituados a ter à nossa volta. Somos todos humanos e merecemos respeito.

Creio que todos os objetivos traçados na introdução do trabalho tenham sido concretizados. Com este ensaio demos a conhecer aos leitores, um pouco da realidade da comunidade LGBTQ+ também como acontecimentos históricos, o dia-a-dia preenchido com discriminação e preconceito que influenciam bastante o quotidiano dos indivíduos e algumas das definições essenciais à compreensão do mundo que nos rodeia (na comunidade).

Dei também a minha opinião pessoal sobre o poder de escolha da nossa sexualidade e da questão principal “podemos escolher a nossa orientação sexual ?” concluindo que não é possível realizar esta escolha. Apesar de haver fatores exteriores ao nosso subconsciente que poderá infelizmente influencia-la, esta nasce connosco e cabe-nos a nós descobria-la.

Neste trabalho, considero que tudo tenha sido bem realizado na medida em que penso que tenha ensinado os leitores mais sobre a temática e como abordar a mesma, utilizando terminologias corretas, dando a conhecer alguma história para compreendermos melhor a atualidade e clarificar vocábulos eventualmente confusos.

Penso que este tema tenha uma certa limitação no que refere à ligação com a filosofia. Este trabalho é diferente e inovador porque não é suficientemente discutido e inteiramente percebido por parte da população, o que dificulta bastante a vida dos integrantes nesta comunidade. Com a realização deste trabalho aprendi a dificuldade que é enfrentar o dia-a-dia de alguém da comunidade LGBTQ+ com todo o tipo de discriminação que sofrem diariamente, adicionando a história da comunidade e das chamadas “terapias de conversão” em Portugal e também a clarificação de algum vocabulário que ainda me era um pouco vago. Fiquei bastante satisfeita com este trabalho, creio ter tido um desempenho bastante bom no decorrer de todo este processo e desenvolvimento.

“Se não te consegues amar a ti próprio como vais amar outra pessoa ?” - RuPaul Andre Charles

Porque tudo começa com amor próprio.







Joana Macara n13 11ºct3






Feedback qualitativo:

Introdução ***(+)

QRT ****(-)

Considerações Finais: ****(-)

 
 
 

2 Comments


Turma 11CT3
Turma 11CT3
Jun 08, 2021

Joana Macara: Tema oportuno e problemático; A autora revela desde o inicio a sua posição perante o mesmo, posição que vai defendendo ao longo do ensaio; Por vezes falta a possibilidade do contraditório o que pode levar a situação de "cegueira" propositada de outras perspetivas; Imagens oportunas mas sem legenda; O QRT é amplo e completo; Falta uma abordagem filosófica do tema; Este ensaio poderia ser aplicado em outra disciplina, pouco tem de filosófico (pelo menos deu ma forma evidente), sendo esta a sua maior fragilidade. A argumentação encontra-se dispersa pelo trabalho, não havendo um espaço/tempo específico para a mesma. Não obstante a pertinência do tema a sua exploração desvia-se da nossa preocupação principal que consiste em abordar sob o…

Like

catarina barreiras
catarina barreiras
Mar 22, 2021

Este trabalho está muito bem estruturado eu gostei imenso como primeiro exposte aquilo que te incomodam neste tema e como vais conseguir expor a tua tese e aprofundar esse tema para provares aquilo que tu acreditas, depois como explicas as várias formas de orientação sexual porque vi vários nomes que eu não sabiam que existia e consegui perceber o que era mas muda tudo para nós como o professor disse e aquela entrevista que está naqueles links acho que devias pôr por escrito não tudo mas aquilo que vai completar o teu trabalho como o que lhe fizeram e como ele conseguiu resistir e depois comentavas os argumentos a favor dele e agurmentos contra o que lhe fizeram assim podias…

Like
Post: Blog2_Post
  • Facebook
  • Twitter
  • LinkedIn

©2021 por Filosofia 11CT3. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page